terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Lavegem do Bomfim 2012

Festa do Bonfim é uma celebração religiosa que tem lugar em Salvador da Bahia, Brasil. Acontece no segundo domingo depois do Dia de Reis, no mês de Janeiro, com novenário solene e exposição do Santíssimo Sacramento pelo capelão da Igreja do Bonfim.
A Festa não deve ser confundida com a tradicional Lavagem do Bonfim, de caráter afro-religioso (embora atualmente se revista mais um perfil ecumênico), a qual ocorre na quinta-feira que a antecede, com grande participação do povo, carroças enfeitadas puxadas por animais e as tradicionais baianas com seus vasos com água perfumada, mais conhecida como água de cheiro.
É fato que a Lavagem do Bonfim é mais popular que a Festa do Bonfim, que ocorre no domingo que se segue, tanto que muitas vezes a Lavagem é erronemente denominada Festa do Bonfim.




















África a cara do brasileiro

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Poesia

Navio Negreiro Castro Alves


I
'Stamos em pleno mar... Doudo no espaço
Brinca o luar — dourada borboleta;
E as vagas após ele correm... cansam
Como turba de infantes inquieta.

'Stamos em pleno mar... Do firmamento
Os astros saltam como espumas de ouro...
O mar em troca acende as ardentias,
— Constelações do líquido tesouro... 

'Stamos em pleno mar... Dois infinitos
Ali se estreitam num abraço insano,
Azuis, dourados, plácidos, sublimes...
Qual dos dous é o céu? qual o oceano?... 

'Stamos em pleno mar. . . Abrindo as velas
Ao quente arfar das virações marinhas,
Veleiro brigue corre à flor dos mares,
Como roçam na vaga as andorinhas... 

Donde vem? onde vai?  Das naus errantes
Quem sabe o rumo se é tão grande o espaço?
Neste saara os corcéis o pó levantam, 
Galopam, voam, mas não deixam traço. 

Bem feliz quem ali pode nest'hora
Sentir deste painel a majestade!
Embaixo — o mar em cima — o firmamento...
E no mar e no céu — a imensidade! 
Oh! que doce harmonia traz-me a brisa!
Que música suave ao longe soa!
Meu Deus! como é sublime um canto ardente
Pelas vagas sem fim boiando à toa! 

Homens do mar! ó rudes marinheiros,
Tostados pelo sol dos quatro mundos!
Crianças que a procela acalentara
No berço destes pélagos profundos!

Esperai! esperai! deixai que eu beba
Esta selvagem, livre poesia
Orquestra — é o mar, que ruge pela proa,
E o vento, que nas cordas assobia...
.......................................................... 
Por que foges assim, barco ligeiro?
Por que foges do pávido poeta?
Oh! quem me dera acompanhar-te a esteira
Que semelha no mar — doudo cometa! 

Albatroz!  Albatroz! águia do oceano,
Tu que dormes das nuvens entre as gazas,
Sacode as penas, Leviathan do espaço,
Albatroz!  Albatroz! dá-me estas asas. 

II
    
Que importa do nauta o berço,
Donde é filho, qual seu lar?
Ama a cadência do verso
Que lhe ensina o velho mar!
Cantai! que a morte é divina!
Resvala o brigue à bolina
Como golfinho veloz.
Presa ao mastro da mezena
Saudosa bandeira acena
As vagas que deixa após. 

Do Espanhol as cantilenas 
Requebradas de langor, 
Lembram as moças morenas, 
As andaluzas em flor! 
Da Itália o filho indolente 
Canta Veneza dormente, 
— Terra de amor e traição, 
Ou do golfo no regaço 
Relembra os versos de Tasso, 
Junto às lavas do vulcão! 

O Inglês — marinheiro frio, 
Que ao nascer no mar se achou, 
(Porque a Inglaterra é um navio, 
Que Deus na Mancha ancorou), 
Rijo entoa pátrias glórias, 
Lembrando, orgulhoso, histórias 
De Nelson e de Aboukir.. . 
O Francês — predestinado — 
Canta os louros do passado 
E os loureiros do porvir! 

Os marinheiros Helenos,
Que a vaga jônia criou,
Belos piratas morenos
Do mar que Ulisses cortou,
Homens que Fídias talhara,
Vão cantando em noite clara
Versos que Homero gemeu ...
Nautas de todas as plagas,
Vós sabeis achar nas vagas
As melodias do céu! ...
 
III
     
Desce do espaço imenso, ó águia do oceano!
Desce mais ... inda mais... não pode olhar humano
Como o teu mergulhar no brigue voador!
Mas que vejo eu aí... Que quadro d'amarguras!
É canto funeral! ... Que tétricas figuras! ...
Que cena infame e vil... Meu Deus! Meu Deus! Que horror!
 
IV
     
Era um sonho dantesco... o tombadilho 
Que das luzernas avermelha o brilho.
Em sangue a se banhar.
Tinir de ferros... estalar de açoite... 
Legiões de homens negros como a noite,
Horrendos a dançar... 

Negras mulheres, suspendendo às tetas 
Magras crianças, cujas bocas pretas 
Rega o sangue das mães: 
Outras moças, mas nuas e espantadas, 
No turbilhão de espectros arrastadas,
Em ânsia e mágoa vãs! 




E ri-se a orquestra irônica, estridente... 
E da ronda fantástica a serpente  
Faz doudas espirais ... 
Se o velho arqueja, se no chão resvala,  
Ouvem-se gritos... o chicote estala. 
E voam mais e mais... 

Presa nos elos de uma só cadeia,  
A multidão faminta cambaleia, 
E chora e dança ali! 
Um de raiva delira, outro enlouquece,  
Outro, que martírios embrutece, 
Cantando, geme e ri! 

No entanto o capitão manda a manobra, 
E após fitando o céu que se desdobra, 
Tão puro sobre o mar, 
Diz do fumo entre os densos nevoeiros: 
"Vibrai rijo o chicote, marinheiros! 
Fazei-os mais dançar!..." 

E ri-se a orquestra irônica, estridente. . .
E da ronda fantástica a serpente
          Faz doudas espirais...
Qual um sonho dantesco as sombras voam!...
Gritos, ais, maldições, preces ressoam!
          E ri-se Satanás!... 
 
V
    
Senhor Deus dos desgraçados!
Dizei-me vós, Senhor Deus!
Se é loucura... se é verdade
Tanto horror perante os céus?!
Ó mar, por que não apagas
Co'a esponja de tuas vagas
De teu manto este borrão?...
Astros! noites! tempestades!
Rolai das imensidades!
Varrei os mares, tufão! 

Quem são estes desgraçados 
Que não encontram em vós 
Mais que o rir calmo da turba 
Que excita a fúria do algoz? 
Quem são?   Se a estrela se cala, 
Se a vaga à pressa resvala 
Como um cúmplice fugaz, 
Perante a noite confusa... 
Dize-o tu, severa Musa, 
Musa libérrima, audaz!... 

São os filhos do deserto, 
Onde a terra esposa a luz. 
Onde vive em campo aberto 
A tribo dos homens nus... 
São os guerreiros ousados 
Que com os tigres mosqueados 
Combatem na solidão. 
Ontem simples, fortes, bravos. 
Hoje míseros escravos, 
Sem luz, sem ar, sem razão. . . 

São mulheres desgraçadas, 
Como Agar o foi também. 
Que sedentas, alquebradas, 
De longe... bem longe vêm... 
Trazendo com tíbios passos, 
Filhos e algemas nos braços, 
N'alma — lágrimas e fel... 
Como Agar sofrendo tanto, 
Que nem o leite de pranto 
Têm que dar para Ismael.

Lá nas areias infindas, 
Das palmeiras no país, 
Nasceram crianças lindas, 
Viveram moças gentis... 
Passa um dia a caravana, 
Quando a virgem na cabana 
Cisma da noite nos véus ... 
... Adeus, ó choça do monte, 
... Adeus, palmeiras da fonte!... 
... Adeus, amores... adeus!... 

Depois, o areal extenso... 
Depois, o oceano de pó. 
Depois no horizonte imenso 
Desertos... desertos só... 
E a fome, o cansaço, a sede... 
Ai! quanto infeliz que cede, 
E cai p'ra não mais s'erguer!... 
Vaga um lugar na cadeia, 
Mas o chacal sobre a areia 
Acha um corpo que roer. 

Ontem a Serra Leoa, 
A guerra, a caça ao leão, 
O sono dormido à toa 
Sob as tendas d'amplidão! 
Hoje... o porão negro, fundo, 
Infecto, apertado, imundo, 
Tendo a peste por jaguar... 
E o sono sempre cortado 
Pelo arranco de um finado, 
E o baque de um corpo ao mar... 

Ontem plena liberdade, 
A vontade por poder... 
Hoje... cúm'lo de maldade, 
Nem são livres p'ra morrer. . 
Prende-os a mesma corrente 
— Férrea, lúgubre serpente — 
Nas roscas da escravidão. 
E assim zombando da morte, 
Dança a lúgubre coorte 
Ao som do açoute... Irrisão!... 

Senhor Deus dos desgraçados!
Dizei-me vós, Senhor Deus,
Se eu deliro... ou se é verdade
Tanto horror perante os céus?!...
Ó mar, por que não apagas
Co'a esponja de tuas vagas
Do teu manto este borrão?
Astros! noites! tempestades!
Rolai das imensidades!
Varrei os mares, tufão! ...
 
VI
       
Existe um povo que a bandeira empresta
P'ra cobrir tanta infâmia e cobardia!...
E deixa-a transformar-se nessa festa
Em manto impuro de bacante fria!...
Meu Deus! meu Deus! mas que bandeira é esta,
Que impudente na gávea tripudia?
Silêncio.  Musa... chora, e chora tanto
Que o pavilhão se lave no teu pranto! ... 

Auriverde pendão de minha terra, 
Que a brisa do Brasil beija e balança, 
Estandarte que a luz do sol encerra 
E as promessas divinas da esperança... 
Tu que, da liberdade após a guerra, 
Foste hasteado dos heróis na lança 
Antes te houvessem roto na batalha, 
Que servires a um povo de mortalha!...

Fatalidade atroz que a mente esmaga! 
Extingue nesta hora o brigue imundo 
O trilho que Colombo abriu nas vagas, 
Como um íris no pélago profundo! 
Mas é infâmia demais! ... Da etérea plaga 
Levantai-vos, heróis do Novo Mundo! 
Andrada! arranca esse pendão dos ares! 
Colombo! fecha a porta dos teus mares!

Tribos Africanas



   


















Fotos tiradas pelo alemão Hans Silvester que registrou imagens incríveis de membros das tribos africanas.

Precisamente na região de Omo, entre a Etiópia, Sudão e o Quênia.

As tribos Surma e Mursi conhecidas por suas pinturas corporais utilizam material vulcânico para obter a gama de cores e adereços vindos de cascas, flores e folhagens.

As fotos foram tiradas como um alerta mundial pela fragilidade destas tribos que estão sendo ameaçadas em seus próprios territórios.



segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Canção dos Povos

 
Quando uma mulher, de certa tribo da África, sabe que está grávida, segue para a selva com outras mulheres e juntas rezam e meditam até que aparece a "Canção da Criança".

Quando nasce a criança, a comunidade se junta e lhe cantam a sua canção.

Logo, quando a criança começa sua educação, o povo se junta e lhe cantam a sua canção.

Quando se torna adulto, a gente da tribo se junta novamente e canta.

Quando chega o momento do seu casamento a pessoa escuta a sua canção.

Finalmente, quando sua alma está para ir deste mundo, a familia e amigos aproximam-se e, igual como em seu nascimento, cantam a sua canção para acompanhá-lo na "viagem".

Nesta tribo da África há outra ocasião na qual os homens cantam a canção...

Se em algum momento da vida a pessoa comete um crime ou um ato social aberrante, o levam até o centro do povoado e a gente da comunidade forma um círculo ao seu redor. Então lhe cantam a sua canção.

A tribo reconhece que a correção para as condutas anti-sociais não é o castigo, é o amor e a lembrança de sua verdadeira identidade.

Quando reconhecemos nossa própria canção já não temos desejos nem necessidades de prejudicar ninguém. Teus amigos conhecem a "tua canção" e a cantam quando a esqueces.

Aqueles que te amam não podem ser enganados pelos erros que cometes ou as escuras imagens que mostras aos demais.

eles recordam a tua beleza quando te sentes feio,
tua totalidade quando estás quebrado,
tua inocência quando te sentes culpado,
e teu propósito quando estás confuso.

Máscaras africanas

 
 Baule
Origem: Costa do Marfim A máscara pertence à categoria de máscaras de entretenimento que aparecem durante eventos com dança. Estes festividades, associadas às mulheres, podem ocorrer diversas vezes na semana, e em quantidade maior, nos funerais de pessoas importantes. Estas máscaras podem entrar em contato com mulheres e são mantidas em um casebre na vila. Entretanto, somente homens podem usá-las. As máscaras deste tipo são esculpidas à imagem de pessoas admiradas pela sua beleza e sua qualidade como dançarinos. Estas máscaras são inspiradas essencialmente em modelos femininas, mas não é raro que os homens também estejam representados.

Baule
Origem: Costa do Marfim A máscara pertence à categoria de máscaras de entretenimento que aparecem durante eventos com dança. Estes festividades, associadas às mulheres, podem ocorrer diversas vezes na semana, e em quantidade maior, nos funerais de pessoas importantes. Estas máscaras podem entrar em contato com mulheres e são mantidas em um casebre na vila. Entretanto, somente homens podem usá-las. As máscaras deste tipo são esculpidas à imagem de pessoas admiradas pela sua beleza e sua qualidade como dançarinos. Estas máscaras são inspiradas essencialmente em modelos femininas, mas não é raro que os homens também estejam representados.

Baule
Origem: Costa do Marfim A máscara pertence à categoria de máscaras de entretenimento que aparecem durante eventos com dança. Estes festividades, associadas às mulheres, podem ocorrer diversas vezes na semana, e em quantidade maior, nos funerais de pessoas importantes. Estas máscaras podem entrar em contato com mulheres e são mantidas em um casebre na vila. Entretanto, somente homens podem usá-las. As máscaras deste tipo são esculpidas à imagem de pessoas admiradas pela sua beleza e sua qualidade como dançarinos. Estas máscaras são inspiradas essencialmente em modelos femininas, mas não é raro que os homens também estejam representados.

Baule
Origem: Costa do Marfim A máscara pertence à categoria de máscaras de entretenimento que aparecem durante eventos com dança. Estes festividades, associadas às mulheres, podem ocorrer diversas vezes na semana, e em quantidade maior, nos funerais de pessoas importantes. Estas máscaras podem entrar em contato com mulheres e são mantidas em um casebre na vila. Entretanto, somente homens podem usá-las. As máscaras deste tipo são esculpidas à imagem de pessoas admiradas pela sua beleza e sua qualidade como dançarinos. Estas máscaras são inspiradas essencialmente em modelos femininas, mas não é raro que os homens também estejam representados.

Baule
Origem: Costa do Marfim A máscara pertence à categoria de máscaras de entretenimento que aparecem durante eventos com dança. Estes festividades, associadas às mulheres, podem ocorrer diversas vezes na semana, e em quantidade maior, nos funerais de pessoas importantes. Estas máscaras podem entrar em contato com mulheres e são mantidas em um casebre na vila. Entretanto, somente homens podem usá-las. As máscaras deste tipo são esculpidas à imagem de pessoas admiradas pela sua beleza e sua qualidade como dançarinos. Estas máscaras são inspiradas essencialmente em modelos femininas, mas não é raro que os homens também estejam representados.

Guro
Etnia: GURO Origem: COSTA DO MARFIM Descrição: O cotidiano Guro é dominado pelas sociedades secretas e pela crença em espíritos protetores, para quem os Guro constroem capelas e estátuas. A vida nas vilas é regulada por um conselho de anciões, que representa as principais famílias bem como as sociedades secretas. A arte Guro é de extremo refinamento. As máscaras são polidas e normalmente policrômicas, havendo uma tendência de se adicionar características de animais à face humana. Porisso, muitas máscaras Guro são acrescidas de chifres, totens de animais e da figura do pássaro Calao. Tais máscaras aparecem durante os festivais, sempre na cabeça de um dançarino. Também são guardadas em casa como objetos de adoração e as versões em miniatura são chamadas “máscaras passaporte” pois serviam de identificação, quando os indivíduos se deslocavam em territórios estranhos, para provar sua origem e etnia.

Guro
Etnia: GURO Origem: COSTA DO MARFIM Descrição: O cotidiano Guro é dominado pelas sociedades secretas e pela crença em espíritos protetores, para quem os Guro constroem capelas e estátuas. A vida nas vilas é regulada por um conselho de anciões, que representa as principais famílias bem como as sociedades secretas. A arte Guro é de extremo refinamento. As máscaras são polidas e normalmente policrômicas, havendo uma tendência de se adicionar características de animais à face humana. Porisso, muitas máscaras Guro são acrescidas de chifres, totens de animais e da figura do pássaro Calao. Tais máscaras aparecem durante os festivais, sempre na cabeça de um dançarino. Também são guardadas em casa como objetos de adoração e as versões em miniatura são chamadas “máscaras passaporte” pois serviam de identificação, quando os indivíduos se deslocavam em territórios estranhos, para provar sua origem e etnia.

Guro
Etnia: GURO Origem: COSTA DO MARFIM Descrição: O cotidiano Guro é dominado pelas sociedades secretas e pela crença em espíritos protetores, para quem os Guro constroem capelas e estátuas. A vida nas vilas é regulada por um conselho de anciões, que representa as principais famílias bem como as sociedades secretas. A arte Guro é de extremo refinamento. As máscaras são polidas e normalmente policrômicas, havendo uma tendência de se adicionar características de animais à face humana. Porisso, muitas máscaras Guro são acrescidas de chifres, totens de animais e da figura do pássaro Calao. Tais máscaras aparecem durante os festivais, sempre na cabeça de um dançarino. Também são guardadas em casa como objetos de adoração e as versões em miniatura são chamadas “máscaras passaporte” pois serviam de identificação, quando os indivíduos se deslocavam em territórios estranhos, para provar sua origem e etnia.

Guro
Etnia: GURO Origem: COSTA DO MARFIM Descrição: O cotidiano Guro é dominado pelas sociedades secretas e pela crença em espíritos protetores, para quem os Guro constroem capelas e estátuas. A vida nas vilas é regulada por um conselho de anciões, que representa as principais famílias bem como as sociedades secretas. A arte Guro é de extremo refinamento. As máscaras são polidas e normalmente policrômicas, havendo uma tendência de se adicionar características de animais à face humana. Porisso, muitas máscaras Guro são acrescidas de chifres, totens de animais e da figura do pássaro Calao. Tais máscaras aparecem durante os festivais, sempre na cabeça de um dançarino. Também são guardadas em casa como objetos de adoração e as versões em miniatura são chamadas “máscaras passaporte” pois serviam de identificação, quando os indivíduos se deslocavam em territórios estranhos, para provar sua origem e etnia.

Guro
Etnia: GURO Origem: COSTA DO MARFIM Descrição: O cotidiano Guro é dominado pelas sociedades secretas e pela crença em espíritos protetores, para quem os Guro constroem capelas e estátuas. A vida nas vilas é regulada por um conselho de anciões, que representa as principais famílias bem como as sociedades secretas. A arte Guro é de extremo refinamento. As máscaras são polidas e normalmente policrômicas, havendo uma tendência de se adicionar características de animais à face humana. Porisso, muitas máscaras Guro são acrescidas de chifres, totens de animais e da figura do pássaro Calao. Tais máscaras aparecem durante os festivais, sempre na cabeça de um dançarino. Também são guardadas em casa como objetos de adoração e as versões em miniatura são chamadas “máscaras passaporte” pois serviam de identificação, quando os indivíduos se deslocavam em territórios estranhos, para provar sua origem e etnia.

Guro
Etnia: GURO Origem: COSTA DO MARFIM Descrição: O cotidiano Guro é dominado pelas sociedades secretas e pela crença em espíritos protetores, para quem os Guro constroem capelas e estátuas. A vida nas vilas é regulada por um conselho de anciões, que representa as principais famílias bem como as sociedades secretas. A arte Guro é de extremo refinamento. As máscaras são polidas e normalmente policrômicas, havendo uma tendência de se adicionar características de animais à face humana. Porisso, muitas máscaras Guro são acrescidas de chifres, totens de animais e da figura do pássaro Calao. Tais máscaras aparecem durante os festivais, sempre na cabeça de um dançarino. Também são guardadas em casa como objetos de adoração e as versões em miniatura são chamadas “máscaras passaporte” pois serviam de identificação, quando os indivíduos se deslocavam em territórios estranhos, para provar sua origem e etnia.

Guro
Etnia: GURO Origem: COSTA DO MARFIM Descrição: O cotidiano Guro é dominado pelas sociedades secretas e pela crença em espíritos protetores, para quem os Guro constroem capelas e estátuas. A vida nas vilas é regulada por um conselho de anciões, que representa as principais famílias bem como as sociedades secretas. A arte Guro é de extremo refinamento. As máscaras são polidas e normalmente policrômicas, havendo uma tendência de se adicionar características de animais à face humana. Porisso, muitas máscaras Guro são acrescidas de chifres, totens de animais e da figura do pássaro Calao. Tais máscaras aparecem durante os festivais, sempre na cabeça de um dançarino. Também são guardadas em casa como objetos de adoração e as versões em miniatura são chamadas “máscaras passaporte” pois serviam de identificação, quando os indivíduos se deslocavam em territórios estranhos, para provar sua origem e etnia.

Guro
Etnia: GURO Origem: COSTA DO MARFIM Descrição: O cotidiano Guro é dominado pelas sociedades secretas e pela crença em espíritos protetores, para quem os Guro constroem capelas e estátuas. A vida nas vilas é regulada por um conselho de anciões, que representa as principais famílias bem como as sociedades secretas. A arte Guro é de extremo refinamento. As máscaras são polidas e normalmente policrômicas, havendo uma tendência de se adicionar características de animais à face humana. Porisso, muitas máscaras Guro são acrescidas de chifres, totens de animais e da figura do pássaro Calao. Tais máscaras aparecem durante os festivais, sempre na cabeça de um dançarino. Também são guardadas em casa como objetos de adoração e as versões em miniatura são chamadas “máscaras passaporte” pois serviam de identificação, quando os indivíduos se deslocavam em territórios estranhos, para provar sua origem e etnia.

  Kanagá
Etnia: DOGON Origem: MALI Descrição: Os povos Dogon utilizam as máscaras nas cerimônias chamadas Dama e em rituais agrícolas cíclicos. Uma forma complexa e multifacetada de expressão artística, o Dama ocorre num período de seis dias por ano (ou período maior). Dúzias, mesmo centenas, de espíritos mascarados variados participam. O ritual realiza a expulsão permanente das almas ou dos espíritos daqueles que morreram desde o último Dama, e facilitam sua incorporação no reino sobrenatural com os antepassados. A máscara Kanagá é a mais importante na hierarquia de máscaras Dogon.

  Dogon
Etnia: DOGON Origem: MALI Descrição: Os povos Dogon utilizam as máscaras nas cerimônias chamadas Dama e em rituais agrícolas cíclicos. Uma forma complexa e multifacetada de expressão artística, o Dama ocorre num período de seis dias por ano (ou período maior). Dúzias, mesmo centenas, de espíritos mascarados variados participam. O ritual realiza a expulsão permanente das almas ou dos espíritos daqueles que morreram desde o último Dama, e facilitam sua incorporação no reino sobrenatural com os antepassados.

Dogon
Etnia: DOGON Origem: MALI Descrição: Os povos Dogon utilizam as máscaras nas cerimônias chamadas Dama e em rituais agrícolas cíclicos. Uma forma complexa e multifacetada de expressão artística, o Dama ocorre num período de seis dias por ano (ou período maior). Dúzias, mesmo centenas, de espíritos mascarados variados participam. O ritual realiza a expulsão permanente das almas ou dos espíritos daqueles que morreram desde o último Dama, e facilitam sua incorporação no reino sobrenatural com os antepassados.

Dogon
Etnia: DOGON Origem: MALI Descrição: Os povos Dogon utilizam as máscaras nas cerimônias chamadas Dama e em rituais agrícolas cíclicos. Uma forma complexa e multifacetada de expressão artística, o Dama ocorre num período de seis dias por ano (ou período maior). Dúzias, mesmo centenas, de espíritos mascarados variados participam. O ritual realiza a expulsão permanente das almas ou dos espíritos daqueles que morreram desde o último Dama, e facilitam sua incorporação no reino sobrenatural com os antepassados.

Kanagá
Etnia: DOGON Origem: MALI Descrição: Os povos Dogon utilizam as máscaras nas cerimônias chamadas Dama e em rituais agrícolas cíclicos. Uma forma complexa e multifacetada de expressão artística, o Dama ocorre num período de seis dias por ano (ou período maior). Dúzias, mesmo centenas, de espíritos mascarados variados participam. O ritual realiza a expulsão permanente das almas ou dos espíritos daqueles que morreram desde o último Dama, e facilitam sua incorporação no reino sobrenatural com os antepassados. A máscara Kanagá é a mais importante na hierarquia de máscaras Dogon.

Mossi
Origem: Burkina Fasso

Antílope
Etnia: BOBO Origem: BURKINA FASSO Descrição: As máscaras zoomórficas são utilizadas essencialmente para afastar os maus espíritos e para reverenciar os presentes concebidos pelos Deuses (o sol, a terra, a chuva e os animais). Elas podem simbolizar espíritos e animais que trazem boa sorte na agricultura. Também se associam às cerimônias de agradecimento pela nova safra, rituais de iniciação e funerais.